Uma rapariga nativa americana dos dias de hoje aprende a compreender o ciclo da vida após a morte do avô. Todas as primaveras, Rosalie e o avô (Papa) semeiam pequenas sementes que florescem em vistas brilhantes de flores e vegetais. Uma roseira vermelha que é plantada debaixo da janela do quarto de Rosalie quando ela nasce, é mais tarde acompanhada por roseiras cor-de-rosa e amarelas "para fazer um pôr-do-sol." Quando Rosalie pede um arbusto azul para representar o céu, Papa explica que as rosas não existem em azul. No inverno após a morte de Papa, as rosas azuis de Rosalie vêm até ela num sonho, simbolizando amor, memória e transcendência. Com palavras suaves e imagens mágicas, esta história contemporânea nativa americana abraça ternamente o ciclo natural da vida. Vencedor do primeiro Prémio New Voices da Lee & Low, As Rosas Azuis certamente tocará todos os que a lerem.