Pedra rolada serpentina peruana grau A

SERP-R-01 Origem: Peru Grau: A (bom) Dimensões: - 05-10 g - Aproximadamente 15-25 mm - 10-20 g - Aproximadamente 25-35 mm - 20-30 g - Aproximadamente 35-45 mm Pedra rolada de serpentina originária do Peru, vendida individualmente. O peso varia de 05-10 g até 20-30 g. As cores e padrões podem variar de uma pedra para outra. A serpentina recebe esse nome do latim "serpentinus", que significa "pedra da serpente", devido à sua aparência áspera que lembra a pele de cobra. Essa pedra também é conhecida como ofita ou ofiolito, derivada do grego "ophios", que se traduz literalmente por cobra. A serpentina apresenta várias cores: desde incolor, branco, cinza, marrom, bege, preto e até azul. Mas a sua cor mais reconhecida é o verde-oliva. A serpentina não é um mineral isolado, mas uma família de minerais do grupo dos silicatos, subgrupo dos filosilicatos. Essa família inclui cerca de vinte polimorfos, encontrados em rochas metamórficas ricas em ferro, alumínio, manganês, níquel, zinco, cálcio e/ou magnésio. É uma pedra relativamente difícil de identificar, com brilho que varia entre gorduroso, sedoso e vítreo. Sua dureza na escala de Mohs é de 2,5 a 3,5. Para comparação, o diamante tem dureza máxima de 10 nessa mesma escala. Portanto, a serpentina é considerada bastante frágil. A serpentina é rica em oligoelementos. Sua formação ocorre por um processo químico entre moléculas de água e peridotito, camada superficial do manto terrestre. Desde a antiguidade, a serpentina é conhecida e utilizada por suas propriedades curativas. No Egito e Mesopotâmia antigas, as selas cilíndricas eram feitas por causa do aspecto gorduroso da serpentina, que não aderiria à cera ou barro. Os romanos faziam ornamentos com essa pedra e também a usavam contra picadas de cobra e para proteção contra magia negra. A pedra era reputada por combater venenos, pois em contato com ela recipientes de vidro ou serpentina quebravam. Na Itália, até a Idade Média, os feiticeiros acreditavam que a serpentina podia extrair veneno. Na Nova Zelândia, os maoris esculpiam objetos sagrados em serpentina chamados "Tangiwai" ou "lágrimas". Na África, a serpentina simboliza movimento, força e fertilidade. Além de muitas virtudes curativas, a serpentina era usada para fazer vasos, taças e potes para armazenar remédios, melhorando a conservação dos conteúdos. Desde 1965, a serpentina é a pedra oficial do estado da Califórnia, nos Estados Unidos. Os principais depósitos estão localizados na China, Rússia, entre outros. A serpentina desempenha a incrível função de proteger contra ondas e energias nocivas que afetam a mente, promovendo relaxamento e meditação ao liberar pensamentos indesejados. Ela reconecta o usuário com seu eu interior. Também ajuda a identificar bloqueios energéticos.