Sobre a Playful Monday

Sou mãe de uma menina de 4 anos cheia de energia. Comecei a Playful Monday como uma mãe trabalhadora a tempo inteiro que costumava temer os dias de semana e, claro, a segunda-feira era a minha menos favorita. Estava constantemente exausta, a equilibrar trabalho, recolhas, jantar, roupa e tudo o mais. Sentia que passava a semana em modo de sobrevivência e, a certa altura, soube que algo tinha de mudar. Depois vieram as manhãs. A minha filha acordava antes do sol, cheia de alegria só porque um novo dia tinha começado. Na maioria das manhãs, ela entrava no nosso quarto a bater nos seus tachos de brincar como se fossem tambores, cheia de entusiasmo e a fazer as caras mais engraçadas. Eu recebia um pequeno-almoço na cama de cortesia — uma fatia de maçã de madeira e uma chávena de chá de plástico cheia de ar, servidos com grande orgulho. O nosso cão sonolento corria atrás dela a tentar acompanhar. Era barulhento, caótico e completamente maravilhoso. Ela não se importava se era segunda-feira ou sábado, todos os dias valiam a pena ser celebrados. Esse tipo de alegria e presença, essa excitação natural pelo que vem a seguir, mudou algo em mim. Queria construir uma vida e uma marca que carregassem esse mesmo espírito. Foi assim que a Playful Monday começou. De uma criança alegre, uma mãe cansada e um desejo de ver as manhãs de forma diferente. E algures pelo caminho, comecei a gostar das segundas-feiras também.Leia a história